Se estiverem a ler isto, é muito provável que esteja pendurado numa rede de descanso, a fazer os possíveis e os impossíveis para descansar. Significa também que, como sou pobre, este texto pode aparecer num formato estranho - pois não tenho iPads nem Androids para ter coisas compatíveis com isto e tenho de arranjar uma alternativa merdosa para escrever o que quer que seja.
Pois é, estou de férias. Finalmente, diria eu. Depois de dez meses de "sangue, suor e lágrimas" dum curso profissional que me custou anos de vida, cabelos e um metatarso. Mas ao menos já tenho o certificado de nível 5, com uma média ainda jeitosita. Não vou entrar em detalhes, pois não merece a pena; apenas digo isto: ter portugueses à frente de algo é meio-caminho andado para a desgraça.
Gostava de dizer que estou numa praia tropical, com um mojito na mão e a ver as babes passar, mas isso seria falso. Estou, isso sim, na terra que considero como berço e a ver se arranjo energias para a tortura que vai ser esta etapa a seguir, a de procurar trabalho...
Bom, calhando, está na hora de mudar a rede de poiso. A Júlia Pinheiro nunca mais se cala (e isso dava tema para uma dissertação bem mais alongada. Hmm.)...