30.07.05
No outro dia, numa das minhas navegações pela Internet (isto em Inglês fica mais porreiro), encontrei um tópico num fórum que me deixou algo pensativo e até apreensivo:

"E se uma pessoa morre de repente, como é que as outras pessoas menos chegadas e que não convivem com ela diariamente vão saber disso?"

Muita da gente com quem me dou não é muito chegada a mim, no aspecto de vivermos ao pé uns dos outros (só os mais chegados, por acaso. Se bem que às vezes...), ou de conhecer gente que me conheça, o que implica que, se me der um ataque qualquer, vão-se passar dias... meses... anos... fazendo-se aquela pergunta típica "O que terá acontecido a fulano X?, quando, na realidade, já estarei a fazer tijolo há uma eternidade. Laços que se fazem, seja por que meio for, Internet, velhos conhececidos que, por qualquer motivo, tem de ir para longe, que podem ser desfeitos enquanto o diabo esfrega um olho... sem a outra pessoa sequer desconfiar disso. Destino? Injustiça? Não sei... mas não importa quão populares, quão conhecidos sejamos, há de ficar sempre alguém que gosta de nós sem saber que já partimos.
Confesso que, vinte e dois dias depois da minha última contribuição, esperava ter um raio dum tema sobre o qual disparatar um bocado, deixar toda a gente contente, e tal, e seguirmos em diante. Mas as coisas não tem estado a correr a favor... portanto acho que vou continuar a ser um bocado melo-dramático. A não ser que as férias me melhorem o astral...

Bons melo-dramatismos.

(uma achega: sem dúvida alguma, este foi o meu pior post de sempre. A partir daqui, acho que pior não pode ficar...)
disfunção original de Carlos Loução às 23:16

08.07.05
A minha 21ª primavera começa como acabou a 20ª: em baixa.

Bons aniversários.
disfunção original de Carlos Loução às 12:23

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Este web-log não adopta a real ponta de um chavelho. Basicamente, aqui não se lê nada de jeito. É circular, c...!
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